O ano de 2012 não foi um ano fácil para o segmento logístico.
A desaceleração da economia, com relevante contribuição da indústria, teve impacto significativo na atividade do setor e impôs um freio na demanda. A lei n 12.619 - conhecida como a "lei do caminhoneiro" -, que estabeleceu regras mais rígidas de segurança para os motoristas, também demandou adaptações das empresas, o que se traduziu em renegociação de contratos e maiores despesas.
As previsões para 2013, contudo, são mais otimistas. As grandes companhias de logística confiam num cenário mais estável e chegam a mencionar expectativas de crescer até 20%. A própria renovação da frota, em parte antecipada em 2011 por conta do novo padrão de emissão de poluentes, o Euro 5, tende a ganhar fôlego no ano.
Segundo o diretor técnico da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), Neuto Gonçalves dos Reis, após um crescimento do setor na casa dos 15% em 2011, a expectativa é de leve alta de 2% em 2012. "Foi um desempenho bem aquém das expectativas, mas devemos ver uma recuperação em 2013", afirmou, ressaltando que, a exemplo de 2012, as transportadoras vinculadas ao agronegócio tendem a ter uma trajetória mais forte, em meio à safra recorde do ano passado.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Perspectivas para 2013
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